Escolas pedem socorro

A Secretaria Municipal de Educação tem um orçamento de 25,6 milhões de reais e poderia contemplar nosso município com um ensino de primeira linha. Mas as escolas de Paraty funcionam em péssimas condições e várias delas estão interditadas, como as de Praia Grande, Trindade e Paraty-Mirim. A escola da Praia Grande fica ao lado de uma encosta que pode deslizar a qualquer momento, mas a Secretaria da Educação só libera verbas para a manutenção do prédio, não para a solução desse problema. A escola de Trindade está com problemas estruturais e as crianças estão tendo aulas na sede da Associação de Moradores, onde enfrentam um cheiro de esgoto insuportável, porque a tubulação se rompeu e a Prefeitura não comparece para fazer o conserto. Enquanto isso, a Secretaria da Educação retarda o envio do Plano Municipal de Educação para a votação da Câmara, apesar de já aprovado em várias audiências com pais e mestres. E empurra com a barriga o envio de suas contas ao vereador Vidal, que pediu para examiná-las. O parlamentar já entrou em contato com o Ministério Público, com o Tribunal de Contas e está solicitando informações e procedimentos para resolver isso. Veja o requerimento.

Comentários

Anônimo disse…
Saúde e Educação deveria ser prioridade não só aqui na nossa cidade, mas em todo o País.
Vamos torcer para daqui para frente as coisas começam a funcionar melhor na nossa linda cidade.
jose roberto dos reis mendonça disse…
bom dia gostaria de parabenizar o ilustre vereador luciano vidal pela corage de levantar a questão educação. E tanbem dizer aõ vereador que sou solidario aõs seus requerimento que senpre demostra a preocupação dessa autoridade parlamentar em prol dos nossos filhos em busca de uma educação de melhor qualidade em nosso municipio.
gostaria de fazer um comentario sobre a educação porque fazer uma escola aõ lado de uma delegaçia e do corpo de bonbeiro que hoje por falta de planejamento esponhe os alunos diariamente aõ risco de morte atravessando a pista de qualquer maneira pois na escola falta faixa seletivas e fica um guarda exposto aõ sol e chuva sem uma guarita para se proteje,quando bate o sinal as crianças saem caminhando na contra mão no sentido cidade atrapalhando o transito mais de quatro vezes ao dia, e agora a prefeitura que fazer uma ponte que vai aumentar o fluxo de veiculos aõ redor da escola pequenina calixto. mai parando para se penssa e sabendo que as crianças na maioria morram aõ lado oposto da escola e vendo uma obra polemica quanto asua localização para ser um hospital sendo costruido pela prefeitura acho que se o hospital fosse no lugar da escola ficando aõ lado de uma delegaçia e do corpo de bonbeiro seria mais senssato e justificaria ate a costrução da ponte para agilizar o socorro na br 101 e usina nuclear em caso de acidente nuclear no lugar do hospital teriamos um colegio aõ lado do quartel da PM perto da delegaçia, bonbeiros e do hospital e sem o probema das criancas correrem o risco de morte não e coisa dificil mais e preciso penssar antes de fazer as obras nos risco que ficara para a sociedade sem falar que e mais seguro em caso de enchetes não ter aula do que remover pacientes levando em conssideração que esse evento acoteçe senpre a noite os risco para a população seria minimo e teriamos um hospital seguro para socorrer nosso povo nessas ocasiões.
obr roberto reis