Em encontro realizado no auditório da Casa da Cultura na manhã desta sexta-feira (14), foi discutido o Plano Municipal da Mata Atlântica. André Lima, consultor jurídico da Fundação SOS Mata Atlântica, destacou a importância da implantação em Paraty: "Além de proteger e recuperar o bioma, o plano habilita o município a ter acesso a recursos do Fundo da Mata Atlântica do Rio de Janeiro".
A fundação comprometeu-se em capacitar os técnicos e profissionais da futura Secretaria de Meio Ambiente a elaborar e implementar o plano municipal.
O Prefeito Casé falou das inúmeras dificuldades que a Prefeitura tem para investir na infraestrutura da cidade. 93% da área do município são tombados pelos órgãos ambientais do estado e da união. "Hoje há problemas gravíssimos de habitação e meio ambiente. Bairros estão sendo criados sem legalização na zona rural, com um crescimento absurdo. O dono picota um terreno, desmata, comete crime ambiental e depois vende sem escritura. Sobra para a Prefeitura a tarefa de fazer estrada, colocar água, luz, saúde, educação. Também necessitamos de licenças ambientais para dragar rios e canais para que voltem a ser totalmente navegáveis. Vamos criar a Secretaria de Meio Ambiente para termos autonomia em alguns processos e para possibilitar o licenciamento integrado entre Prefeitura, INEA, ICMBio e IPHAN".
Para o Secretário Adjunto de Meio Ambiente, Gibrail Rameck Jr, o momento é único nas discussões: "Em 1983 quando a APA foi criada, não houve consulta à comunidade. Conservação é fundamental sim. Sabemos de nossa maior riqueza, mas a palavra de ordem hoje é sustentabilidade. E a população precisa conhecer as leis ambientais. Por isso propomos a introdução do tema nas escolas do município".
Presente a reunião o Jornalista José Roberto Marinho propôs colaborar com os futuros projetos da Prefeitura viabilizando-os junto aos órgãos ambientais: “É tempo de unirmos forcas para tirar o Município deste impasse, onde não fica claro o espaço que cada um deve ocupar. Sabemos de imediato que temos o mesmo interesse que vem a ser a preservação ambiental”.
O Presidente da Câmara Luciano Vidal criticou a intransigência dos órgãos ambientais em questões simples que poderiam ser resolvidas sem as intermináveis conversações que resultam em poucos avanços: “Estamos cansados de conversas vazias e promessas que nunca acontecem, vamos ver se com a secretaria implantada conseguimos a evoluir”.
A fundação comprometeu-se em capacitar os técnicos e profissionais da futura Secretaria de Meio Ambiente a elaborar e implementar o plano municipal.
O Prefeito Casé falou das inúmeras dificuldades que a Prefeitura tem para investir na infraestrutura da cidade. 93% da área do município são tombados pelos órgãos ambientais do estado e da união. "Hoje há problemas gravíssimos de habitação e meio ambiente. Bairros estão sendo criados sem legalização na zona rural, com um crescimento absurdo. O dono picota um terreno, desmata, comete crime ambiental e depois vende sem escritura. Sobra para a Prefeitura a tarefa de fazer estrada, colocar água, luz, saúde, educação. Também necessitamos de licenças ambientais para dragar rios e canais para que voltem a ser totalmente navegáveis. Vamos criar a Secretaria de Meio Ambiente para termos autonomia em alguns processos e para possibilitar o licenciamento integrado entre Prefeitura, INEA, ICMBio e IPHAN".
Para o Secretário Adjunto de Meio Ambiente, Gibrail Rameck Jr, o momento é único nas discussões: "Em 1983 quando a APA foi criada, não houve consulta à comunidade. Conservação é fundamental sim. Sabemos de nossa maior riqueza, mas a palavra de ordem hoje é sustentabilidade. E a população precisa conhecer as leis ambientais. Por isso propomos a introdução do tema nas escolas do município".
Presente a reunião o Jornalista José Roberto Marinho propôs colaborar com os futuros projetos da Prefeitura viabilizando-os junto aos órgãos ambientais: “É tempo de unirmos forcas para tirar o Município deste impasse, onde não fica claro o espaço que cada um deve ocupar. Sabemos de imediato que temos o mesmo interesse que vem a ser a preservação ambiental”.
O Presidente da Câmara Luciano Vidal criticou a intransigência dos órgãos ambientais em questões simples que poderiam ser resolvidas sem as intermináveis conversações que resultam em poucos avanços: “Estamos cansados de conversas vazias e promessas que nunca acontecem, vamos ver se com a secretaria implantada conseguimos a evoluir”.
Comentários