Carta do Vereador Vidal aos paratienses sobre a praça da Matriz, outras obras na cidade, cais flutuantes e seu Projeto de Lei a respeito.
Prezados munícipes:
Praça da Matriz
Na qualidade de legislador, não posso me eximir da responsabilidade como representante da população na Câmara Municipal e tenho acompanhado as discussões sobre a praça da Matriz, sempre buscando uma solução para o caso.
O primeiro passo foi participar da mobilização para a apresentação do projeto da obra, na Casa da Cultura, dia 17/8 e garantir o diálogo entre as partes, pedindo que vocês fossem ouvidos pela Casa Azul, pelo Iphan e pela Prefeitura Municipal.
No entanto, tenho recebido uma série de questionamentos sobre as reuniões posteriores a essa, quando um Grupo de Trabalho formado pela Casa Azul no dia 18/8 analisou aspectos do projeto de 22 a 26/8.
Entre esses questionamentos está o do Movimento Amamos Paraty, que faz oposição à obra, cujos integrantes alegam ter sofrido constrangimentos da Casa Azul, durante sua participação nessas reuniões, por discordarem do projeto.
Recebi desse movimento um relatório sobre seus questionamentos e solicitei que me encaminhassem depoimentos individuais sobre esses constrangimentos. À Casa Azul, solicitei que me enviassem atas, listas de presença e outros documentos, para que eu pudesse avaliar a situação e tomar uma decisão a respeito.
Ao mesmo tempo, protocolei e aprovei requerimento, na Câmara, para intervir nesse processo e apurar os fatos. A ambas as partes declarei que, diante dessa divergência, eu realizaria uma acareação e, em seguida, formalizaria uma audiência pública, para encaminhar à deliberação da Justiça um parecer em nome do Poder Legislativo.
Digo a todos que essa obra da praça não está em meu rol de prioridades, pois recursos como esses poderiam ser gastos em projetos mais importantes, de que a cidade necessita e que vão desde uma quadra de skate para crianças e jovens até um teatro, um centro cultural, uma casa de música, um museu marinho, um centro de convenções e vários outros, de recuperação de dependentes químicos, de estudos ambientais, de formação e qualificação profissional.
Em relação a determinações legislativas para essa intervenção nessa praça, afirmo que o projeto não obteve aval nem aprovação desta Casa e tampouco fomos consultados a respeito da obra. Dela fiquei sabendo, como todos os cidadãos, por uma placa afixada no local, no ano passado e depois retirada sem explicação.
Mas, já que essa obra tem verbas direcionadas, vamos ver o que é possível fazer, de forma justa e satisfatória para todos. Precisamos ser justos e coerentes em nossas ações e o legislador deve agir não somente pela emoção, mas também pela razão.
Outras obras
Mas a obra da praça da Matriz não é a única realizada por este governo, que passa por cima da população, ao não convocar os munícipes para avaliar suas iniciativas e fazer alterações nos projetos.
Entre essas obras, a estrada do Paraty-Mirim, está abandonada até hoje, sem chamar a comunidade para discuti-la. O hospital de Paraty foi erguido num péssimo local, próximo ao rio e agora a Prefeitura está aterrando o terreno, porque o edifício está abaixo do nível do solo e ninguém sabe o que fazer.
A escola Pequenina Calixto foi construída numa avenida movimentada, com risco para a entrada e saída das crianças e agora querem construir outra avenida, paralela a essa. Também há as obras da avenida Roberto da Silveira, do rio Patitiba e do asfalto e da rede de água do Corisco, iniciadas sem qualquer reunião para ouvir as reivindicações da comunidade. E também as do morro do Jacu e da Ponte Branca, cujos custos ninguém conhece e que, a todo momento, são sacudidas por denúncias.
Cais flutuantes
Como parte das atitudes que este governo toma sem dar a menor satisfação à população, agora estão sendo colocados diversos cais flutuantes junto aos já existentes na cidade. Um deles está à cabeceira do cais do Centro Histórico, cujo madeirame foi abandonado sem reparos.
Todos esses flutuantes são alugados da mesma empresa, a Infra-Par, de propriedade de um empresário que, no ano passado, lançou um jornal com pesadas cobranças à Prefeitura, mas o fechou no terceiro número e, agora, presta serviços a ela, vencendo todas as licitações da área náutica.
O flutuante do Centro Histórico custa R$ 250 mil a cada oito meses ou cerca de R$ 30 mil mensais. Dinheiro que, em um ano, daria para fazer todas as reformas necessárias no cais fixo.
E, agora, a Prefeitura vai colocar outros iguais, ao mesmo custo, nas comunidades da zona costeira e os próximos estarão na Praia Grande, na ilha do Araújo e no Saco do Mamanguá.
Projeto de Lei
Diante da falta de respeito à população pela imposição dessas obras, estou formulando um projeto de lei que obriga o Poder Executivo e as iniciativas privadas que tiverem seu aval a realizar consultas à comunidade, através de audiências públicas, antes de iniciarem suas obras. E o mesmo projeto de lei diz que os projetos de construção, reforma e restauro devem passar por concurso público, de forma democrática, como acontece em outros municípios.
Quero dizer aos munícipes que podem ficar tranqüilos e contar com a participação e a colaboração deste representante nas preocupações de todos quanto a obras realizadas na cidade. Estou à disposição de vocês. Fiquem à vontade para me visitar Câmara e/ou para solicitar a minha presença nas reuniões que se fizerem necessária para discutir suas reivindicações.
Para maiores informações, usem os telefones (024)3371-7513 / 9945-2031 / 7835-3170 / ID: 12*1004912.
Bons ventos para todos.
Vereador Luciano Vidal
Praça da Matriz
Na qualidade de legislador, não posso me eximir da responsabilidade como representante da população na Câmara Municipal e tenho acompanhado as discussões sobre a praça da Matriz, sempre buscando uma solução para o caso.
O primeiro passo foi participar da mobilização para a apresentação do projeto da obra, na Casa da Cultura, dia 17/8 e garantir o diálogo entre as partes, pedindo que vocês fossem ouvidos pela Casa Azul, pelo Iphan e pela Prefeitura Municipal.
No entanto, tenho recebido uma série de questionamentos sobre as reuniões posteriores a essa, quando um Grupo de Trabalho formado pela Casa Azul no dia 18/8 analisou aspectos do projeto de 22 a 26/8.
Entre esses questionamentos está o do Movimento Amamos Paraty, que faz oposição à obra, cujos integrantes alegam ter sofrido constrangimentos da Casa Azul, durante sua participação nessas reuniões, por discordarem do projeto.
Recebi desse movimento um relatório sobre seus questionamentos e solicitei que me encaminhassem depoimentos individuais sobre esses constrangimentos. À Casa Azul, solicitei que me enviassem atas, listas de presença e outros documentos, para que eu pudesse avaliar a situação e tomar uma decisão a respeito.
Ao mesmo tempo, protocolei e aprovei requerimento, na Câmara, para intervir nesse processo e apurar os fatos. A ambas as partes declarei que, diante dessa divergência, eu realizaria uma acareação e, em seguida, formalizaria uma audiência pública, para encaminhar à deliberação da Justiça um parecer em nome do Poder Legislativo.
Digo a todos que essa obra da praça não está em meu rol de prioridades, pois recursos como esses poderiam ser gastos em projetos mais importantes, de que a cidade necessita e que vão desde uma quadra de skate para crianças e jovens até um teatro, um centro cultural, uma casa de música, um museu marinho, um centro de convenções e vários outros, de recuperação de dependentes químicos, de estudos ambientais, de formação e qualificação profissional.
Em relação a determinações legislativas para essa intervenção nessa praça, afirmo que o projeto não obteve aval nem aprovação desta Casa e tampouco fomos consultados a respeito da obra. Dela fiquei sabendo, como todos os cidadãos, por uma placa afixada no local, no ano passado e depois retirada sem explicação.
Mas, já que essa obra tem verbas direcionadas, vamos ver o que é possível fazer, de forma justa e satisfatória para todos. Precisamos ser justos e coerentes em nossas ações e o legislador deve agir não somente pela emoção, mas também pela razão.
Outras obras
Mas a obra da praça da Matriz não é a única realizada por este governo, que passa por cima da população, ao não convocar os munícipes para avaliar suas iniciativas e fazer alterações nos projetos.
Entre essas obras, a estrada do Paraty-Mirim, está abandonada até hoje, sem chamar a comunidade para discuti-la. O hospital de Paraty foi erguido num péssimo local, próximo ao rio e agora a Prefeitura está aterrando o terreno, porque o edifício está abaixo do nível do solo e ninguém sabe o que fazer.
A escola Pequenina Calixto foi construída numa avenida movimentada, com risco para a entrada e saída das crianças e agora querem construir outra avenida, paralela a essa. Também há as obras da avenida Roberto da Silveira, do rio Patitiba e do asfalto e da rede de água do Corisco, iniciadas sem qualquer reunião para ouvir as reivindicações da comunidade. E também as do morro do Jacu e da Ponte Branca, cujos custos ninguém conhece e que, a todo momento, são sacudidas por denúncias.
Cais flutuantes
Como parte das atitudes que este governo toma sem dar a menor satisfação à população, agora estão sendo colocados diversos cais flutuantes junto aos já existentes na cidade. Um deles está à cabeceira do cais do Centro Histórico, cujo madeirame foi abandonado sem reparos.
Todos esses flutuantes são alugados da mesma empresa, a Infra-Par, de propriedade de um empresário que, no ano passado, lançou um jornal com pesadas cobranças à Prefeitura, mas o fechou no terceiro número e, agora, presta serviços a ela, vencendo todas as licitações da área náutica.
O flutuante do Centro Histórico custa R$ 250 mil a cada oito meses ou cerca de R$ 30 mil mensais. Dinheiro que, em um ano, daria para fazer todas as reformas necessárias no cais fixo.
E, agora, a Prefeitura vai colocar outros iguais, ao mesmo custo, nas comunidades da zona costeira e os próximos estarão na Praia Grande, na ilha do Araújo e no Saco do Mamanguá.
Projeto de Lei
Diante da falta de respeito à população pela imposição dessas obras, estou formulando um projeto de lei que obriga o Poder Executivo e as iniciativas privadas que tiverem seu aval a realizar consultas à comunidade, através de audiências públicas, antes de iniciarem suas obras. E o mesmo projeto de lei diz que os projetos de construção, reforma e restauro devem passar por concurso público, de forma democrática, como acontece em outros municípios.
Quero dizer aos munícipes que podem ficar tranqüilos e contar com a participação e a colaboração deste representante nas preocupações de todos quanto a obras realizadas na cidade. Estou à disposição de vocês. Fiquem à vontade para me visitar Câmara e/ou para solicitar a minha presença nas reuniões que se fizerem necessária para discutir suas reivindicações.
Para maiores informações, usem os telefones (024)3371-7513 / 9945-2031 / 7835-3170 / ID: 12*1004912.
Bons ventos para todos.
Vereador Luciano Vidal
Comentários
Se existisse na Câmara de Vereadores pelo menos 3 ou 4 iguais a você, a nossa cidade não estaria tão bagunçada como se encontra no momento.
Pena que a sua luta é solitária sem o apoio dos demais Vereadores.
Espero sinceramente que a população da nossa cidade esteja atenta as suas iniciativas e não se esqueçam quando estiverem diante das urnas na próxima eleição.
Parabéns por estar realmente trabalhando a favor dos munícipes em todos os segmentos.
Abraços cordiais.
Abraço, Eliana Lustosa
Com relação aos concursos, qual o critério para selecionar quais projetos seriam submetidos a esta modalidade de licitação? Cabe lembrar que a prefeitura já possui corpo técnico, e que concurso implica em premiação...
Em tempo, quais prefeituras aplicam este procedimento, e para que tipos de projeto?
Quanto à audiência pública (à qual tenho simpatia), novamente coloco a questão: para que tipo de projeto? Nos processos de licenciamento, por exemplo, nem todos os processos são submetidos à audiência pública, apenas aqueles com necessidade de elaboração de EIA-RIMA.
Concordo com V. Sa. no que tange à questão da participação popular, e temos tido o cuidado de apresentar os projetos sob nossa responsabilidade às comunidades, tais como a Escola de Trindade e o Posto de Saúde do Pouso da Cajaíba.
Aproveito ainda o ensejo para solicitar seu apoio, bem como desta Casa Legislativa, na reativação do processo de reconstituição do COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente), que se encontra paralizado.
Atenciosamente,
Arq. Leonardo Xavier "
Entendo sua legislatura, como sendo de 90% de transpiração e somente 10% de inspiração. Acredito que apesar de dar valor a atitudes originais e eufóricas vc deve ponderar mais as palavras e atitudes, a aprender a ler e estudar um pouco mais sobre os assuntos que irá falar.
entenda isso como uma critica construtiva...
http://amamosparaty.blogspot.com/
Ademais é de se estranhar essa ong ganhar todo e qualquer projeto na cidade. Estão em todos os lugares gerenciando e se valendo de informações privilegiadas. Enfim, a função de prefeitura está sendo exercida pela ong Casa Azul, na Santa Casa que já estão fazendo seu centro cultural, no entorno da praça porque já dão como certa a obra da praça com o projeto de seu presidente que aliás coloca que é o embrião do projeto borda dágua que eles detem a concessão. Só que há um ponto que devemos atentar: nós não votamos na Casa Azul para prefeito, tão pouco para vereador. Façam uma pesquisa sobre a Casa Azul no google e seu diretor. No site do escritório dele em São Paulo ele se coloca como responsável pela revitalização dos espaços públicos da borda dágua de paraty.
Parabéns vereador por chamar para Audiência Pública por não seremos pegos de surpresa como fomos e votaremos contra esse projeto que descaracteriza o Centro Histórico.
Parabéns por estar do lado da população Vereador
O projeto não possui transparência, não tem legitimidade, pois não foi apresentado para a população, não agrada a população municipal e tão pouco tem urgência para se realizado.
A Casa Azul através de seus funcionários vai entrando em associações de moradores, ongs e etc para assim estar presente em tudo que acontece em Paraty, ela vai pegando toda e qualquer licitação, participando de grandes eventos para então poder armar seu jogo da melhor forma possível. Eles irão ganhar muuuuuuito dinheiro com o projeto Borda D'agua, será gasto dinheiro público para construir este projeto faraônico do arquiteto Mauro Munhoz e depois ele irá explorar toda a região pelo período mínimo de 15 anos, ele não esta visando o benefício da população, ele visa sua conta bancária, ele quer é ficar rico e famoso nas custas do Paratiense, e para isso ele usa a Casa Azul e seus funcionários, pagos com verba FEDERAL... absurdo...
Eu quero ver todo paratiense ficar feliz quando começar a pagar para entrar e sair de nossa baia, e esse dinheiro será pago para o Mauro Munhoz/ Casa Azul... ABSURDO!!
Quem tem boas idéias e bons planos para a população de uma cidade não tenta lucrar, faz por amor...
Eu amo muito minha cidade e não quero um governo paralelo, já temos nossos vereadores e nosso prefeito para cuidar do governo municipal, e exatamente por isso eu digo... NÃO a Praça da Matriz, NÃO a Casa Azul, NÃO a Mauro Munhoz, NÃO ao projeto Borda D'agua...
Como o IPHAN concordou com esse projeto? A Câmara pelo jeito não sabia como nós população também não. Esquisito isso.........
nao a obra da praça da matriz !!!
"com relação ao arquiteto leonardo xavier, o concurso público de projetos abre para a participação democrática de arquitetos e urbanistas e evita as panelinhas".
NESTE CASO ESPECÍFICO, ESTA INFORMAÇÃO (OU DESIFORMAÇÃO) NÃO PROCEDE, POIS SOU ARQUITETO CONCURSADO, OU SEJA, DESENVOLVER PROJETOS NO MUNICÍPIO ESTÁ DENTRO DAS MINHAS PRERROGATIVAS;
"...inclusive em conselhos chapa-branca, cuja função é distribuir as verbas oficiais entre os amigos e fechar o caminho dos desafetos."
NO QUE TANGE AO COMDEMA, NOVAMENTE HÁ EQUÍVOCO NA INFORMAÇÃO, JÁ QUE SE TRATA DE CONSELHO FORMADO PELAS ESFERAS ESTADUAL, FEDERAL E MUNICIPAL, BEM COMO PELA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, E SE ENCONTRA PARADO JUSTAMENTE POR DESINTERESSE DA "CHAPA-BRANCA";
"...quanto à audiência pública, tem que existir para qualquer projeto que altere o centro histórico da cidade..."
EM TEMPO, A LEGISLAÇÃO PREVÊ ESSE PROCEDIMENTO?
"...o resto, meu amigo, são filigranas de quem quer complicar as soluções, para tudo continuar no descalabro em que está."
SEM COMENTÁRIOS...
Atenciosamente,
Arq. Leonardo Xavier (o que dá a cara a tapa!)
Venho por meio deste comentário agradecer seu posicionamento, e pelo seu empenho em representar sua população, que te elegeu, de forma correta, legítima e democrática, prevista na carta magna, nossa Constituição Federal de 1988.
Quero também falar do meu enorme descontentamento e desgosto para com a Casa Azul/Mauro Munhoz, este projeto é agressivo, ilegítimo, ditatorial, imoral, desarmonioso, e para resumir, não possui nenhuma identificação com a população paratiense e principalmente com o conjunto arquitetônico da tão amada cidade de Paraty.
A popualação pede socorro e principalmente seu empenho em parar esta obra e levar este absurdo ao Ministério Público, pois trata-se de verba pública empregada de forma inadequada, no coração de uma cidade amada, por todos, e acima de tudo tombada pelo Governo Federal, e que pretende tornar-se patrimonio da Humanidade.
Este projeto não foi apresentado, não foi aprovado, não foi divulgado, não possui legitimidade, não teve seu custo divulgado, não possui clareza e acima de tudo não é desejado pela maioria da população.
Os únicos interessados são: FAMILIA CASA AZUL!!!
Peço sua intervenção imediata.
Grato por seu empenho e compreensão!!!
Adalberto Levy Munhoz - apaixonado por Paraty!!!!!
Movimento Amamos Paraty
O que tenho a dizer se estende à todos os vereadores desta casa que representa a sociedade paratiense: Precisamos de uma Audiência Pública!
Eu participei do grupo de trabalho realizado na Casa Azul e participei das reuniões na Casa de Cultura, mas continuo acreditando que não alcançamos o desejo de toda população.
Assim como falei nas reuniões que participei, repito:
NÃO SOU CONTRA A ACESSIBILIDADE!
NÃO TENHO PARTIDO!
NÃO TENHO NADA PESSOAL CONTRA NINGUÉM!
Sou a favor do melhor para minha cidade e, principalmente, que seja ouvida a voz da comunidade que dela faz parte (os cidadãos que utilizam a Praça da Matriz 365 dias por ano e que de 4 em 4 anos elegem seus representantes).
Gostaria, também, que todos tratem todos com respeito, e como o sr mesmo disse: utilizando da razão e não da emoção.
Agradeço pela atenção e acredito que todos os vereadores paratienses terão disposição para conhecer mais acerca deste projeto.
Abraços, Paula Nascimento.
Audiência Pública legítima para que a população seja ouvida e paralização imediata desta destruição de nossa Praça.
Para acessibilidade, que somos a favor, bastam duas rampas e restauração do piso. E isso a prefeitura possui corpo técnico abalizado para fazer. Trata-se de obra barata. Não trata-se de verba de 800.000, pública (BNDES e ELETRONUCLEAR)para uma associação particular e um projeto de seu presidente.
A população neste momento levanta sua voz: queremos nossa Praça da Matriz como ela é, linda, aconchegante que carrega nossos hábitos, lembranças e amor, e que a Casa Azul pretende destruir de forma prepotente nos impondo seu projeto.
Quanto a Audiência acreditamos que se a comunidade está insatisfeita e indignada por ver seu maior símbolo sendo modificado irá sim dar seu voto contra esse desmando.Acreditamos na comunidade paratiense. Estamos ouvindo sua voz e sua insatisfação.
Se nada fizemos foi tão somente porque fomos pegos de surpresa com uma obra da qual nenhum de nós tinha conhecimento tão pouco aprovou.
Dax Goulart disse...
FAVOR RETIRAR COM URGÊNCIA O MEU BANNER DESTE BLOG.
18 de setembro de 2011 12:04
Zé Pital disse...
Caro amigo, desculpe o incômodo, estarei retirando o banner de blog do meu.