Acima: Jabaquara
Paraty está vivendo um momento em que reina a falta de planejamento na execução das obras em toda a sua extensão.As obras que deveriam ser rápidas e de qualidade acabam numa corrida contra o tempo em busca apenas, de ditas soluções rápidas.Quanto ao que deve ser feito para que as obras sejam executadas em tempo hábil, sem perder a qualidade, existe um tripé que deve servir de apoio para qualquer obra de engenharia: Projetos, Planejamento e Fiscalização. Se qualquer uma dessas pernas for deficiente, seja qual for o motivo, teremos problemas na execução.Vidal tem observado essa situação e os problemas já são conhecidos: projetos inadequados, licitações mal feitas, planejamento inexistente, obras sendo feitas sem orçamento adequado, retrabalhos, aditivos contratuais, serviços mal executados pela falta de fiscalização etc. Começa-se uma obra num local, sem terminá-la passa-se à outra e outra, e a primeira fica abandonada. É o descaso com a população que desliza em lama e buracos ao tentar se deslocar.
Outro sintoma de desrespeito do Governo Zezé e Valdecir para com a população de Paraty é a falta de transparência e participação popular na fase de construção dos projetos e realização dessas obras.
Vidal reclama que as mesmas são relevantes e de total interesse público e envolvem uma boa parcela de nossa sociedade, então deveriam primeiramente ser discutidas com a população local e levadas à consulta pública para aprovação.
Esta falta de transparência e gestão democrática do governo Zezé, vem fazendo do município uma ditadura latente.
O governo faz o que bem entende, passando por cima dos anseios e das necessidades da população e ficam os remendos.
A população, por sua vez, não encontra amparo no Governo Zezé e Valdecir, recorrem ao Poder Legislativo no afã de pressionar o Poder Executivo, forçando-o a cumprir o rito das reivindicações populares.
Isso é um absurdo.
Paraty está vivendo um momento em que reina a falta de planejamento na execução das obras em toda a sua extensão.As obras que deveriam ser rápidas e de qualidade acabam numa corrida contra o tempo em busca apenas, de ditas soluções rápidas.Quanto ao que deve ser feito para que as obras sejam executadas em tempo hábil, sem perder a qualidade, existe um tripé que deve servir de apoio para qualquer obra de engenharia: Projetos, Planejamento e Fiscalização. Se qualquer uma dessas pernas for deficiente, seja qual for o motivo, teremos problemas na execução.Vidal tem observado essa situação e os problemas já são conhecidos: projetos inadequados, licitações mal feitas, planejamento inexistente, obras sendo feitas sem orçamento adequado, retrabalhos, aditivos contratuais, serviços mal executados pela falta de fiscalização etc. Começa-se uma obra num local, sem terminá-la passa-se à outra e outra, e a primeira fica abandonada. É o descaso com a população que desliza em lama e buracos ao tentar se deslocar.
Outro sintoma de desrespeito do Governo Zezé e Valdecir para com a população de Paraty é a falta de transparência e participação popular na fase de construção dos projetos e realização dessas obras.
Vidal reclama que as mesmas são relevantes e de total interesse público e envolvem uma boa parcela de nossa sociedade, então deveriam primeiramente ser discutidas com a população local e levadas à consulta pública para aprovação.
Esta falta de transparência e gestão democrática do governo Zezé, vem fazendo do município uma ditadura latente.
O governo faz o que bem entende, passando por cima dos anseios e das necessidades da população e ficam os remendos.
A população, por sua vez, não encontra amparo no Governo Zezé e Valdecir, recorrem ao Poder Legislativo no afã de pressionar o Poder Executivo, forçando-o a cumprir o rito das reivindicações populares.
Isso é um absurdo.
Comentários
Precisamos de representantes do povo com iniciativa.É por aí que começamos a mudar essa política podre do nosso munícipio.